As principais faculdades do homem estão aqui!
As funções intelectivas são as funções que nos permitem pensar, raciocinar e tomar decisões. São elas que nos permitem aprender e compreender o mundo à nossa volta.
Existem quatro funções intelectivas principais: a memória, a atenção, a percepção e a inteligência.
A memória é a função que nos permite lembrar de informações. A atenção é a função que nos permite focar no que é importante. A percepção é a função que nos permite interpretar as informações que recebemos. A inteligência é a função que nos permite usar as informações que temos para tomar decisões.
Cada uma dessas funções é importante para o funcionamento normal do cérebro. Quando uma delas está em baixo, isso pode afetar o seu bem-estar e o seu desempenho. No estresse, as funções intelectivas sofrem muito. Por exemplo:
Quando estamos em estresse, a atenção é prejudicada. Isso porque temos dificuldade em focar apenas numa coisa de cada vez. As informações chegam a todo o momento e nós não conseguimos manter uma atenção fixa por muito tempo.
As memórias recentes são mais difíceis de lembrar quando estamos estressados.
As nossas decisões são mais prejudicadas pelo estresse. Quando estamos estressados, muitas vezes tomamos as decisões mais rápidas e menos pensadas.
A percepção também sofre com o estresse. Quando estamos estressados, as coisas parecem menos bonitas, os cheiros são mais intensos e as temperaturas são sentidas como mais frias ou quentes.
Enfim, as funções intelectivas formam uma parte importante do seu bem-estar mental, por isso é preciso cuidar para não estressar demais já que viver sem estresse parece quase impossível dentro do mundo moderno. 
As funções emocionais são os processos pelos quais as pessoas percebem, interpretam e reagem às suas emoções. Elas desempenham um papel importante na saúde mental e no bem-estar, pois ajudam a regulação das emoções. As funções emocionais também são importantes na interação social, pois ajudam as pessoas a se comunicar e se relacionar com outras pessoas.
As emoções são reações químicas na nossa cabeça que causam sensações tais como alegria, tristeza, raiva, medo e etc. As funções emocionais são chaves para a nossa interação social e adaptabilidade.
Há habilidades que são mais bem desenvolvidas no ambiente escolar como autoconsciência, autocrítica, empatia e tolerância à frustração.
Autoconsciência é a habilidade de refletir sobre si mesmo, avaliar suas ações, seus resultados e como isso afeta outras pessoas.
Autocrítica é a habilidade de refletir sobre si mesmo e corrigir seus erros.
Empatia é a habilidade de sentir simpatia por outras pessoas.
Tolerância à frustração é o fato de não precisarmos concluir algo para sentirmos satisfação.
Tais habilidades favorecem um bom autocontrole, já que muitas vezes as coisas não saem como queremos.
Os processos das funções emocionais funcionam fornecendo aos indivíduos uma maneira de processar e entender as emoções. Isso pode ser feito por meio de diferentes técnicas, como terapia cognitivo-comportamental ou simplesmente conversando com alguém sobre o que está causando o sofrimento emocional. As funções emocionais também podem ser aprimoradas por meio de reforço positivo, como elogiar alguém por fazer algo bom. 
As funções sensoriais são as funções que nos permitem ter consciência do nosso corpo e do nosso ambiente. São elas que nos permitem sentir dor, frio, calor, ter equilíbrio, movimentar-nos e perceber os estímulos do exterior. São, portanto, funções muito importantes para a nossa sobrevivência.
No entanto, à medida que envelhecemos, estas funções tendem a diminuir. A perda de sensibilidade é um processo natural do envelhecimento, mas existem algumas doenças que também podem afetar as nossas funções sensoriais.
As funções sensoriais são mediadas pelos sistemas sensoriais, que enviam sinais para o cérebro, que os interpreta como estímulos sensoriais. Os sistemas sensoriais incluem o sistema visual, olfativo, auditivo, tátil, vestibular e gustativo. Cada um destes sistemas usa receptores diferentes para detectar estímulos diferentes, mas todos os sistemas sensoriais convertem os estímulos recebidos em sinais elétricos que são enviados ao cérebro.
Vale notar que as funções cognitivas são mediadas pelos circuitos cerebrais, que processam as informações recebidas pelos sistemas sensoriais e produzem respostas controladas pelo indivíduo. As funções cognitivas incluem processamento de linguagem, memória de longo prazo e atenção (ver funções intelectivas). A cultura identifica algumas destas funções sensoriais e cognitivas como sendo percepção ou inteligência.
As funções corporais referem-se a todas as funções e atividades que ocorrem no nosso corpo. Estas incluem a digestão, a respiração, a reprodução, o movimento, a sensação e a regulação da temperatura corporal. Cada uma destas funções é controlada por um sistema específico do nosso corpo, como o sistema digestivo, o sistema respiratório ou o sistema nervoso.
O corpo humano é composto de células, que são os blocos de construção dos tecidos. Os tecidos compõem os diferentes órgãos do corpo, como o coração, os pulmões e os rins. Esses órgãos trabalham juntos para manter o corpo funcionando corretamente.
Considerando as relações existentes entre as funções corporais e as suas funções psicológicas correspondentes, caracterizam-se três tipos básicos de personalidade, cujas combinações constituem toda a variedade de personalidades.
As funções motoras (fazer, agir, manipular objetos) e as funções vocais (comunicação verbal, expressão emocional) constituem o tipo de personalidade que se situa na extremidade esquerda do espectro de introversão/extroversão. As pessoas com um perfil desse tipo têm uma atitude mental em relação ao mundo que é objetiva, racional e uma certa forma analítica. Sentem-se mais à vontade a analisar e a refletir sobre as situações do que a agir sobre elas. Costumam ser precisas, organizadas e detalhistas. Gostam de controlar as situações e as pessoas. Frequentemente são consideradas como frios, intelectualizados, razão por que os seus sentimentos são frequentemente desvalorizados.
As pessoas com personalidade de tipo central (as funções afetivas e emocionais e as funções vocais) estão no centro do espectro entre introversão e extroversão. Sentem- se mais à vontade em manifestar emoções do que raciocínios lógicos. Gostam de interagir com as pessoas, de se relacionar com elas. Por outro lado, sentem-se extremamente desconfortáveis em tomar decisões sozinhas. Frequentemente são consideradas pessoas cordiais, sociáveis, empatizantes e sentimentais, porém frequentemente também é dada a elas a etiqueta de irracionais e irrefletidos.
As pessoas com personalidade de tipo extremista (as funções intelectuais e objetivas e as funções afetivas e emocionais) estão na extremidade direita do espectro entre introversão e extroversão. Sentem-se muito mais à vontade para agir do que para pensar sobre as coisas. Gostam de fazer as coisas com rapidez, intensidade e em grande escala. Às vezes até mesmo com uma certa intensidade emocional. Frequentemente são consideradas extremamente curiosas, aventureiras, generosos e corajosos, porém também são vistos como irrefletidos e imprudentes.
A consciência é uma das capacidades mais complexas do ser humano e ainda é motivo de muitas discussões entre os cientistas. Ainda não há um consenso sobre o que é a consciência, mas sabe-se que ela está relacionada às funções cognitivas superiores, como a atenção, a memória, o raciocínio e a linguagem. As funções conscienciais são, portanto, aquelas que dependem da consciência para serem executadas.
As funções relacionadas à consciência são executadas pelo cérebro. O cérebro é responsável por toda a consciência, incluindo pensamento, sentimento e percepção.
Ele também controla todas as funções vitais de seu corpo, como sono, apetite, temperatura corporal e emoções.
Segundo a Ciência, o cérebro humano tem um tamanho considerável, mas apesar disso consome apenas 20% da energia do seu corpo. Mas o que se sabe é que problemas no cérebro podem levar a problemas graves no corpo.
A consciência está no topo de todas as funções. Todas as outras funções estão subordinadas a ele. É a função que nos permite estar conscientes de nós mesmos e do nosso entorno. Sem consciência, estaríamos inconscientes de qualquer coisa.