O que pertence ao homem resiste ao tempo, como se um pacto invisível o protegesse dos predadores da vida.
O destino do homem é tão firme que, diante dos maiores desafios, a natureza se curva e respeita sua essência.
A estrutura da vida se alinha em favor de quem sabe o que é seu; o que é de direito nunca será devorado.
Assim como as raízes profundas que sustentam uma árvore, o que é do homem permanece inabalável, mesmo sob a tempestade.
O que é do homem não se dispersa como folhas ao vento; sua posse é um testemunho da força interna.
No grande teatro da existência, o que pertence ao homem brilha como uma estrela, inatingível aos seres que rondam na sombra.
Apenas o homem pode reivindicar seu espaço no mundo; o que lhe pertence é uma fortaleza que desafia as garras da avareza.
Como um farol em meio à neblina, o que é do homem guia o caminho, mantendo-se intacto às tentações que vêm do profundo.
O que é legítimo ao homem torna-se um legado; nem os predadores ousam tocá-lo, pois sua essência é indomável.
O que é do homem reside no seu espírito e, mesmo em batalhas árduas, é blindado contra tudo que intenta devorar sua alma.