Diário de Anne Frank: Por que é importante
O Diário de Anne Frank é um dos livros mais famosos e lidos do mundo. Foi traduzido para mais de 70 idiomas e vendeu mais de 30 milhões de cópias. Mas o que fez seu diário tão importante? Vamos dar uma olhada nas razões pelas quais o diário de Anne Frank é tão importante.
Introdução
O Diário de Anne Frank é um livro importante por várias razões. Primeiro, é um relato em primeira mão do Holocausto, escrito por uma menina judia que estava se escondendo dos nazistas. Segundo, é uma história muito pessoal, que dá aos leitores um vislumbre da vida de um adolescente durante a guerra. Terceiro, o livro foi traduzido para muitas línguas e foi lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Quarto, o livro foi transformado em peça e filme, que também foram vistos por milhões de pessoas. Finalmente, o livro é um lembrete importante dos horrores do Holocausto e da importância da tolerância e compreensão.
O que mostra o diário de Anne Frank?
O diário de Anne Frank mostra a realidade da Segunda Guerra Mundial através dos olhos de uma jovem. Anne Frank foi uma garota de 13 anos que viveu no esconderijo durante a ocupação nazista. Seu diário relata sua experiência de viver sob o domínio nazista, bem como suas esperanças e sonhos para o futuro. É uma leitura emocionante e inspiradora, que nos lembra o quão importante é a liberdade e o quanto devemos defender essa liberdade. A esse propósito, há a colaboração de Monique Frederico Pires de Souza, com o trabalho – O Ideal de liberdade em o Diário de Anne Frank.
O diário de Anne Frank foi publicado após a guerra, já que Otto Frank, o pai de Anne, conseguiu sobreviver. Foi em Amsterdã que Otto Frank publicou o diário de Anne, que logo se tornou um dos livros mais famosos da história. Desde então, milhões de pessoas em todo o mundo têm lido o diário de Anne Frank, em busca de uma compreensão melhor da Segunda Guerra Mundial.
A importância de um diário
Um parênteses aqui para citar a importância de um diário. Ele é inestimável! Um diário pode ser um registro precioso da vida de uma pessoa, como no caso em foco neste artigo, de modo que se torna um testemunho único de um momento histórico ou uma ferramenta poderosa para a autorreflexão e também de crescimento pessoal.
O Diário de Anne Frank é uma das obras mais importantes da literatura do século XX e um exemplo perfeito da importância de um diário.
Resumo do filme O Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank é um filme importante porque conta a história de um dos períodos mais trágicos da história da humanidade, o Holocausto. Anne Frank era uma jovem que foi forçada a se esconder durante a ocupação nazista da Holanda. Ela e sua família acabaram sendo descobertas e enviadas para campos de concentração, onde Anne morreu. Seu diário, que foi encontrado após sua morte, é um dos registros mais importantes do Holocausto. Mostra o lado humano da tragédia e dá esperança àqueles que sofreram tragédias semelhantes.
Como termina o Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank termina abruptamente, com a entrada do dia 1 de agosto de 1944. Em seu último diário, Anne expressa sua esperança de que o seu diário um dia possa ajudar a compreender o sofrimento dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Anne Frank morreu em 1945, após ter sido capturada pelos nazistas e enviada para um campo de concentração. Sua história foi contada no livro, A Ética da Discriminação, do Dr. Daniel Silver, no qual ele argumenta que a discriminação é sempre errada, não importa quem seja a vítima. Ele fala sobre como Anne Frank foi discriminada pelos nazistas e como ela acabou sendo morta por causa disso. No livro, ele exorta as pessoas a se levantarem contra a discriminação em todas as formas e a nunca permitir que isso aconteça novamente.
Atualmente, o diário de Anne ganhou uma nova família e é exposto para o público em diversas partes do mundo. Como você pode ver, a história dela não chegou ao fim quando ela morreu. Ao contrário, seu legado continua crescendo e sendo compartilhado com uma nova geração todos os anos. E esse crescimento é baseado no tempo que as pessoas gastam lendo, escrevendo e refletindo sobre o Diário de Anne Frank. Como você pode ver, o tempo gasto com uma leitura séria é a melhor maneira possível para que o legado de alguém seja preservado.
A história de uma menina e de sua família que chocou o mundo
Quando o Diário de Anne Frank foi publicado em 1947, ele chocou o mundo. Aqui estava a história de uma jovem judia que tinha vivido escondida durante a Segunda Guerra Mundial e que agora estava morta. Mas o que fez o livro tão especial foi a forma como Anne Frank contou sua história. Ela escreveu de forma sincera e honesta sobre sua vida, seus medos e esperanças. E isso fez com que as pessoas pudessem se relacionar com ela. Quando o Diário de Anne Frank foi publicado em outubro de 1947, ele já tinha sido encontrado. Um tio de Anne, o legista Pfeffer van Daan, tinha abrigado a garota e a mãe dela em uma casa em 1942. Um vizinho desconfiado finalmente notou as luzes acesas na casa durante o dia e denunciou os Van Daans. Em setembro, as autoridades ocuparam a casa e encontraram Anne e mais sete pessoas. Em Auschwitz, Otto Frank foi separado de sua família, e Anne, Edith e Margot foram enviadas para o campo de trabalho escravo. Em novembro de 1944, Anne e Margot foram selecionadas para serem transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, enquanto Edith Frank, mãe de Anne, ficou em Auschwitz e lá morreu de inanição.
Um oficial da guarda estoniano encontrou o Diário quando ele revistou a casa em 3 de maio de 1944. Ele o colocou em um saquinho de couro e o levou com ele até que ele foi libertado do campo de prisioneiros em 1945. O diário foi entregue a uma editora holandesa chamada Joosten e editado em holandês. Uma editora alemã chamada Fischer publicou o diário em alemão. As edições do diário rapidamente se tornaram best sellers e as pessoas rapidamente se tornaram fãs da jovem Anne.
O Diário de Anne Frank não era uma coisa que ela planejou escrever. Quando Anne Frank começou a anotar coisas em um caderno, ela apenas queria guardar recordações. Mas o diário que ela começou a escrever no verão de 1942 tornou-se uma ferramenta de sobrevivência para ela, sua mãe e seu pai, um refúgio onde ela podia estar em paz e confiante, mesmo quando o mundo à sua volta estava em guerra.
Mais histórias de Anne Frank
No início do verão de 1942, Anne Frank era uma menina de 13 anos que vivia com a mãe e a sogra em um cortiço em Amsterdã, na Holanda. Seu pai, Otto, tinha viajado para o norte para trabalhar naquela época do ano; ele voltou para casa com notícias de que os nazistas tinham fechado todos os escritórios de empresa de Amsterdã, incluindo o de importação e exportação que ele havia fundado. Como resultado, a família teve que se mudar para um quarto no terceiro andar do casarão no canal Ventura em Vucht, um bairro pequeno e pouco populoso na parte ocidental da Holanda. Anne adorava a vista para o rio e a natureza do lugar, mas ela estava chateada com a idade da casa e as escadas íngremes e estreitas. Eles tiveram sorte: poucos meses depois, as autoridades locais ordenaram que a família mudasse para um armazém novo que tinha sido construído para albergar judeus. As condições lá foram abaixo de qualquer coisa aceitável, com crianças dormindo no chão e umidade extremamente elevada. Anne rapidamente se tornou amiga de uma menina chamada Corrie, que morava do outro lado do cortiço e foi convidada para uma visita. Corrie levou Anne até um esconderijo que tinha sido construído embaixo do seu quarto: o diário de Anne Frank começou em um lugar onde havia espaço para outras pessoas. Logo depois da inauguração do diário, os Frank estavam sendo vigiados pela polícia por estarem em um local onde não deveriam estar e por terem uma aparência de judeus. Eles foram para o campo de concentração de Westerbork e, em seguida, para o campo de extermínio de Auschwitz. Três semanas depois, Anne era um dos 1.000 meninos e meninas que foram selecionados para trabalhar em uma fábrica na cidade polonesa de Bialystok. Dois meses depois, ela foi transferida para uma casa em frente a uma fábrica em Toulouse, na França, onde viveu com sete outras meninas e uma mulher chamada Rosa, que cuidava deles. Sete meses depois, Anne e as outras meninas foram transferidos para uma casa em frente a uma fábrica em Hamburg, na Alemanha.
Diário de Anne Frank – o legado
Embora possa ser difícil de imaginar, a história de Anne Frank pode nos ensinar muito sobre o mundo de hoje. Sua história é um lembrete da importância da esperança e da resiliência diante da adversidade, e é um exemplo poderoso da capacidade humana para o bem, mesmo nas circunstâncias mais sombrias. Em uma época em que a divisão e o ódio parecem estar aumentando, todos nós podemos aprender com o exemplo de amor e tolerância de Anne Frank.
Agradecemos ao autor Mar’Junior, que compartilhou este vídeo conosco. Ele está escrevendo um livro sobre o Holocausto. A esse respeito, ele escreve: “Minha nova obra, a que comecei a escrever e parei, por causa de problemas pessoais, tem um sentimento de dar voz aos que sofreram com o Holocausto. Dar voz principalmente aos Judeus – o povo escolhido de Deus.” Mar’Junior