Partindo de uma sutil premissa, essa breve história especula a errância da alma no auge da maturidade de uma personagem que se envolve numa teia de situações existenciais entre o erro e o acerto.
Errar e acertar são verbos existenciais aqui. São eles que refletem o estado mais profundo do que vai pela autoavaliação da alma em sua jornada de aprendizado enquanto precisa lutar contra o Antagonista que não lhe dá trégua.
Seria então tudo isso uma equação íntima do processo evolutivo? Uma pergunta que talvez possa ser respondida pelo leitor enquanto perpassa pelas vicissitudes emanadas do paradoxo da vida que vive essa alma.