Sujeito na filosofia e autoidentidade
Autoidentidade é o sujeito que se vê
O conceito de autoidentidade é amplamente debatido na filosofia e tem implicações profundas para a maneira como entendemos a nós mesmos e o mundo ao nosso redor.
A autoidentidade é o processo pelo qual formamos uma noção de quem somos e, consequentemente, como nos relacionamos com o mundo.
Este conceito é extremamente complexo e envolve uma série de questões filosóficas, incluindo a liberdade de ação, determinismo físico, identidade e existência.
Embora seja difícil entender como as coisas como a liberdade de ação afetam a forma como você se identifica, é fácil entender o porquê.
A maneira como você se vê tem muita influência sobre o modo como agir e pensar. Por exemplo, se você se considera uma pessoa baixa, provavelmente vai evitar pessoas altas e isso pode intensificar esse sentimento de inferioridade. No entanto, se você se considera uma pessoa boa, hipoteticamente, isso poderia inspirá-lo a tentar fazer boas ações.
A noção que você tem de si mesmo afeta o modo como vive e age. Por isso, é importante estar ciente dessas ideias e questioná-las para ver se são realmente representativas da sua experiência de vida. Vamos examinar algumas das principais implicações filosóficas da autoidentidade.
Identidade étnica e cultural
As consequências sociais e políticas da identidade étnica e cultural estão em alta neste momento, especialmente nos países desenvolvidos onde imigrantes estão sendo ameaçados com proibições de entrar na nação.
No geral, a identidade étnica e cultural está ligada à forma como você se descreve e aos seus ancestrais. Embora isso seja um fenômeno universal, existem diferenças significativas entre grupos étnicos.
Grupos étnicos muito diferentes tendem a ter identidades muito distintas umas das outras. Por exemplo, as relações entre brancos britânicos e imigrantes em Londres são muito diferentes das relações entre os imigrantes em Londres e africanos da Costa do Marfim.
Embora existam muitos problemas com discriminação racial em geral, as experiências de identidade racial e cultural são muito particularizadas. Por isso, é importante para nós entender como essas identidades são formadas e o que elas realmente significam. Uma das maneiras com as quais as identidades étnicas são formadas é através da história de grupos. Por exemplo, muitos brancos americanos têm uma identidade étnica baseada na Revolução Americana e no patriotismo. Além disso, muitos estudantes de história se sentem um pouco como se fossem parte dessa história quando estudam os fatos do passado. Outra maneira com a qual as identidades étnicas são formadas é através dos estereótipos que temos sobre outras culturas.
O que é sujeito filosofia
O conceito filosófico do assunto tem sido debatido por pensadores há séculos e não há uma definição clara dele. Em geral, o sujeito é considerado a entidade que é a fonte da consciência e da ação. É o centro de nossa experiência e a fonte de nossa agência. Ele é muitas vezes pensado como o eu ou o ego, mas também pode ser pensado como a alma ou a mente. Os filósofos também debateram se ele é uma construção social ou algo que existe independentemente da sociedade.
Sujeito passivo
Este é um conceito filosófico que pode ser entendido como a ideia de que o ser humano é um ser passivo, que sofre as ações dos outros e é afetado pelas forças externas. Esta ideia pode ser contrastada com a noção de sujeito ativo, que é a ideia de que o ser humano é um ser ativo, que age de acordo com sua vontade e é capaz de influenciar o mundo ao seu redor.
Sujeito cognoscente
Esse conceito em filosofia faz referência ao indivíduo ciente e capaz de refletir sobre seus próprios estados mentais e experiências. O “conhecedor” contrasta com o “sujeito desconhecido”, que desconhece seus próprios estados mentais e experiências. O sujeito cognoscente é frequentemente visto como tendo um senso de autoconsciência e, obviamente, essa autoconsciência está mais desenvolvida do que no sujeito não cognoscente.
Sujeito moral
Este tipo é alguém capaz de tomar decisões éticas e agir de acordo com elas. Essa capacidade é o que separa os sujeitos morais de seres não morais, como animais ou máquinas. Os filósofos debatem o que exatamente faz de alguém um sujeito moral, mas alguns atributos comuns incluem racionalidade, autonomia e senso de justiça. Os sujeitos morais são responsáveis por suas próprias ações e podem ser responsabilizados por elas. Essa responsabilidade é uma parte importante do que torna alguém um sujeito moral.
Sujeito e objeto na filosofia
Na filosofia, o sujeito e o objeto são dois conceitos fundamentais. O primeiro é a entidade que está ciente e experimenta o mundo, enquanto o objeto é a entidade que é percebida pelo sujeito.
Essa distinção é importante porque ajuda a explicar a relação entre os dois conceitos. O sujeito é o agente ativo na relação, enquanto o objeto é o receptor passivo. Isso significa que aquele é quem determina como o objeto é vivenciado. Por exemplo, se estou olhando para uma árvore, a árvore é o objeto e eu sou o sujeito. Eu sou aquele que está ciente da árvore e determino como eu a experimento. Posso ver a árvore como um belo objeto ou posso vê-la como um incômodo que bloqueia a minha passagem. A relação que estabeleço com a árvore depende de mim e representa a diferença entre o sujeito e o objeto.
Na filosofia, a distinção entre um e outro é essencial para explicar muitas situações da vida cotidiana. Por exemplo, quando alguém fala comigo, um sujeito fala com um objeto. E quando penso sobre mim mesmo, também estou lidando com o sujeito.
Apesar de ser frequente a utilização da distinção sujeito e objeto, esse par de conceitos não é exclusivo da filosofia. Em linguística, por exemplo, também há uma distinção entre esses dois conceitos. Na linguística, o sujeito é aquele que fala e o objeto é o que é falado. A diferença básica entre os dois conceitos é que, na filosofia, sujeito e objeto são considerados conceitos centrais.
Em outras áreas, como a psicologia, também há um par de conceitos com uma definição semelhante e com um significado similar mas um está centrado no ator e o outro no objetivo. O ator é quem faz algo e o objetivo é aquilo sobre o qual o ator age. Por exemplo, quando uma criança corre pelo parque, ela é o ator e o parque o objetivo. Na filosofia, o sujeito e o objeto são conceitos centrais porque explicam a experiência humana da visão do mundo. O objeto é aquilo sobre o qual um sujeito age e sobre o qual ele tem uma opinião.
Existem várias maneiras de explicar esses conceitos e uma das maneiras mais simples é dizer que o sujeito é aquele que pensa e o objeto é aquilo sobre o qual ele pensa. Outra maneira de explicar esses conceitos é dizer que o sujeito é quem age e o objeto é aquilo sobre o qual ele age.
Conclusão
Como uma implicação filosófica podemos deduzir que nunca teremos certeza de que nos conhecemos como realmente somos. Nós só nos conhecemos através de nossos próprios olhos e por isso nosso autoconhecimento é sempre filtrado e limitado. Isso tem implicações importantes em como vivemos nossas vidas e como nos relacionamos com os outros. Também tem implicações sobre como pensamos sobre o próprio conhecimento.
O que se sabe, por fim, é que o “eu” guarda em sua ideia ou conceito uma complexidade latente, forjando debates filosóficos há séculos. Não há uma resposta fácil para a questão de quem somos, mas podemos explorá-la através de diferentes lentes e perspectivas. A compreensão que cada pessoa tem de si mesmo é única e está em constante mudança à medida que crescemos e experimentamos coisas novas.