Paradoxos da poesia: Quando o estranho torna-se cotidiano

O estranho na familiaridade: reconfigurando o cotidiano

A estranheza da existência: reflexões da alma

Poéticas do absurdo: o inusitado como reflexão crítica

O estranho como cotidiano: a última fronteira

Conclusão

“Textos para Nada” de Samuel Beckett é uma obra marcante que encapsula a essência da estranheza na literatura. Nesta coleção de textos breves e fragmentados, Beckett explora a condição humana através de uma linguagem despojada e muitas vezes absurda, desafiando as convenções narrativas e a lógica tradicional. O autor mergulha no vazio e na ausência, revelando a angústia existencial dos personagens que parecem vagar em um mundo sem sentido. A repetição e a fragmentação discursiva criam uma atmosfera de incerteza e desconforto, levando o leitor a confrontar suas próprias percepções de realidade e identidade. Assim, a obra não apenas reflete as inquietações do século XX, mas também estabelece um diálogo profundo sobre a própria natureza da literatura e os limites da comunicação humana.
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