O ouvinte é aquele que lê com os ouvidos em vez de ler com os olhos?
O ouvinte é a pessoa que escuta com os ouvidos em vez de ler com os olhos. Essa pessoa pode ser qualquer pessoa, desde uma criança que não sabe ler até um adulto que não é muito adepto da leitura. Uma pessoa que ouve um livro não tem ideia do que virá a seguir, mas tem que esperar para descobrir. Uma pessoa que lê o livro pode dobrar a página em que está e pode rapidamente acessá-la se necessário. Uma pessoa que ouve tem que trabalhar em sua memória. Uma maneira de essa pessoa se ajudar é fazendo boas anotações. A pessoa que ouve pode aproveitar esse tempo ouvindo e fazendo anotações simultaneamente.
Ouvir é uma habilidade para a qual muitas pessoas não estão bem equipadas. Isso pode ser devido ao fato de que muitas pessoas confiam na leitura para obter suas informações, mas ouvir geralmente é a melhor maneira de fazer isso. Ouvir demonstrou ajudar as pessoas de muitas maneiras, incluindo uma melhor compreensão do mundo ao seu redor. Muitas pessoas têm mais facilidade para ouvir e entender as coisas que ouvem, em vez de lerem elas mesmas.
Alguns pontos é possível destacar nesse assunto, por exemplo:
- A PNL – Programação Neuro Linguística – explica como o cérebro age em diferentes direções. Ser do tipo auditivo é um deles. O tipo auditivo é alguém que entende melhor quando pode ouvir alguém. Por exemplo, crianças de dois anos que não sabem ler nem escrever podem começar a aprender lendo um livro em voz alta. O tipo auditivo não é uma pista auditiva, eles precisam ouvir as palavras faladas para entender.
- Ainda no terreno da PNL, importa saber que ela é um tipo de terapia que se baseia em como você se comunica consigo mesmo e com os outros. A chave para entender o sistema sensorial na PNL é que cada tipo tem dois lados. Por exemplo, existem pessoas auditivas, que aprenderiam melhor ouvindo algo, e pessoas visuais, que aprenderiam melhor lendo algo. Mas quando se trata de ler e ouvir, esse relacionamento é sinérgico.
- O tipo de pessoa que você é determina a forma de comunicação que melhor corresponde às suas preferências cognitivas. Pessoas que têm uma preferência auditiva preferem receber informações por meio da audição. Isso às vezes é chamado de cérebro esquerdo. Essas pessoas geralmente são pensadores, ouvintes ou linguistas. Eles podem ter dificuldades com tarefas visuais, como ler ou desenhar. Pessoas visuais, que constituem 3/4 da população mundial, tendem a se concentrar em detalhes potenciais. Muitas vezes pensam espacialmente e têm uma conexão intelectual ou emocional forte com o que é visto.
Vale lembrar que alguém que consegue fixar imagens em sua memória geralmente é capaz de ver algo e focar nessa imagem. A pessoa seria capaz de se lembrar da imagem visual de um lugar ou objeto sem tê-lo escrito ou desenhado. E o grande personagem aqui é o cérebro já que alguém que se lembra de uma imagem a lembra por meio do cérebro.
Leitura ouvida?
Um livro não é um sistema de som, mas sim a pulsação. É preciso ter em conta que uma narrativa ou um poema, ou mesmo um artigo em um blog ou jornal, também é pulsante. A leitura com os olhos é dinâmica, o que significa que o leitor exercitará sua imaginação criando suas próprias imagens mentais ao ler um texto.
Já digamos uma pessoa auditiva pode sentir as palavras sendo faladas com seus efeitos sonoros, voz e os sentidos das próprias palavras. Isso não significa que pode ser menos dinâmico da experiência do leitor.
Mas não podemos nos esquecer de que o ouvinte é aquele que permite que as palavras do escritor tomem conta de sua mente e lhe deem seus próprios recursos visuais. Alguns ouvintes dizem que entendem o livro muito melhor quando o ouvem. Uma razão pela qual as pessoas preferem ouvir os livros é porque torna mais fácil para “ver as imagens” imaginadas.
Quando a música foi inventada, geralmente havia um grupo de pessoas que se reunia. Eles iriam se apresentar, ouvir, dançar e socializar, tudo ao mesmo tempo.
O resultado disso foi uma experiência emocional coletiva que não pode ser igualada por nenhuma outra forma de entretenimento.
As pessoas que ouvem música coletivamente são chamadas de ouvintes. O locutor é geralmente aquele que executa a música, mas o ouvinte é aquele que lê com os ouvidos em vez de ler com os olhos.
Os ouvintes são os que realmente fazem do concerto e da série de concertos um sucesso. Eles fornecem a experiência emocional que atrai tanto os frequentadores quanto os organizadores de shows a se unirem para sentir como a música deveria fazê-los sentir.
Isso ocorre também nas aulas infantis de leitura em voz alta em que todos os participantes ouvem o amiguinho ou amiguinha ler a sua parte na história.
Existem muitos livros que são lidos pelo ouvinte. Com a ajuda de audiolivros, uma pessoa pode ler um livro sem ter que usar os olhos. Eles podem ouvir a gravação em um CD, em um MP3 ou em um smartphone ou tablet.
Esta invenção traz muitos benefícios para muitas pessoas. Existem aqueles que têm deficiência física e não sabem ler por si próprios.
Eles ainda podem desfrutar de livros, fazendo-os ler para eles. Algumas pessoas preferem ouvir, pois podem achar mais fácil do que ler.
Os audiolivros também são ótimos para os motoristas porque não exigem que eles parem para ler o livro. Por fim, pessoas com agendas lotadas podem ouvir clipes de áudio durante o trajeto para o trabalho ou durante o intervalo para o almoço.
Redes de atenção na Inteligência Artificial
Ler com os ouvidos pode tornar um livro mais interessante para as pessoas, embora elas tendam a preferir vídeos em vez de livros físicos. É o que mostra vários estudos estatísticos acerca do funcionamento da atenção humana principalmente nesses tempos cibernéticos de tecnologia bastante avançada.
Muitos avanços na Inteligência Artificial se devem a redes de atenção empilhadas. A atenção empilhada aprende um mapeamento diretamente da entrada bruta, como imagens ou palavras, para ações, ao invés de pré-transformações de aprendizagem e, em seguida, mapeamentos. Eles já capturam a regularidade comprovável relevante em PNL, muitas vezes melhor do que atenção, quase inteiramente sem pré-processamento e engenharia de recursos. Isso requer o empilhamento de vários modelos de atenção menores juntos em camadas diferentes para especializar suas interações para tarefas específicas. Isso é chamado de aprendizagem multitarefa cooperativa composicional (CCMTL).
Bem mas soa melhor para a maioria certamente saber que o ouvinte é aquele que lê com os ouvidos em vez de ler com os olhos. Os olhos podem ficar em movimento enquanto pega mais recursos da imaginação. Isso é só um pouco do que faz essa máquina incrível chamada cérebro humano. A matriz definitiva de todos os campos de inteligência estudados.
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