Artificial
Artificial refere-se a algo que é criado ou produzido pelo ser humano, em contraste com o que é natural.
Contextos aplicáveis do termo artificial:
O termo “artificial” é utilizado em diversos contextos para descrever algo que é criado ou produzido pelo ser humano, em contraste com algo que ocorre naturalmente. Aqui estão alguns exemplos práticos em diferentes situações:
1. Inteligência Artificial (IA):
– No contexto da tecnologia, “artificial” refere-se a sistemas de IA que simulam a inteligência humana. Por exemplo, assistentes virtuais como a Siri ou a Alexa utilizam algoritmos e dados para realizar tarefas como responder perguntas, tocar músicas ou controlar dispositivos domésticos.
2. Inteligência Artificial na Saúde:
– Em medicina, ferramentas de inteligência artificial são usadas para diagnosticar doenças com base em imagens médicas. Por exemplo, um software que analisa radiografias para detectar câncer é considerado artificial, pois é desenvolvido e treinado por humanos.
3. Alimentos Artificiais:
– No setor de alimentos, produtos como adoçantes artificiais (por exemplo, aspartame e sucralose) são criados em laboratório para substituir o açúcar natural. Esses adoçantes oferecem sabor doce, mas têm uma composição química diferente daquela encontrada no açúcar comum.
4. Materiais Artificiais:
– Materiais como plástico, nylon e poliéster são considerados artificiais porque não ocorrem na natureza sem intervenção humana. Eles são criados a partir de processos químicos e são usados em uma variedade de produtos, desde roupas até embalagens.
5. Ambientes Artificiais:
– Jardins verticais ou parques artificiais são criados em áreas urbanas para trazer natureza a ambientes construídos pelo homem. Por exemplo, um jardim suspenso em um prédio de escritórios é um espaço artificial que visa melhorar a qualidade de vida urbana.
6. Ecosistemas Artificiais:
– Em ecologia, um lago artificial criado para controle de inundação ou para recreação é considerado um ecossistema artificial. Embora a água e a vida aquática possam ser introduzidas, a formação desse corpo d’água foi resultado de ação humana.
7. Olhos Artificiais:
– No campo da medicina, próteses oculares são exemplos de criação artificial que ajudam pessoas com deficiências visuais a recuperar parte de sua visão. Esses dispositivos são projetados para imitar a função dos olhos naturais.
8. Vida Artificial (Artificial Life):
– No campo da biologia e robótica, a vida artificial refere-se a sistemas computacionais ou robóticos que imitam características da vida, como a reprodução e a adaptação. Isso é estudado em simulações de evolução e ecossistemas virtuais.
Esses exemplos ilustram como o termo “artificial” pode ser aplicado em uma variedade de contextos, sempre referindo-se a algo que é criado ou manipulado por seres humanos, em contraste com o que ocorre naturalmente.
FAQ
Escrito pelo mais importante estudioso do assunto, Inteligência artificial a nosso favor é um trabalho fundamental para compreender a relação entre homens e máquinas — e evitar que nos tornemos reféns de nossas próprias criações.
Os humanos sempre quiseram desenvolver robôs superinteligentes, capazes de aprimorar os mais diferentes aspectos da vida. Mas o que acontecerá se isso se tornar realidade? Neste livro, Stuart Russell expõe as ameaças e os perigos da tecnologia para nós, e a necessidade de mudar esse cenário enquanto ainda temos tempo.
Desde o funcionamento da inteligência artificial até suas possibilidades e limitações, o físico e cientista da computação examina de que forma podemos repensar essas ferramentas e coexistir com máquinas cada vez mais autônomas, a fim de garantir que elas trabalhem de acordo com os nossos objetivos. O resultado é uma obra indispensável para entender um futuro que está chegando antes do previsto.
“O livro mais importante que li em muito tempo.” — Daniel Kahneman, autor de Rápido e devagar
“Imperdível.” — Max Tegmark, físico e professor do MIT
Sobre o Autor
Stuart Russell é graduado pela Universidade de Oxford e doutor pela Universidade Stanford. Professor na Universidade da Califórnia em Berkeley, foi vice-presidente do Conselho de IA e Robótica do Fórum Econômico Mundial e atuou como consultor da ONU para o controle de armas. Com Peter Norvig, escreveu Inteligência artificial, principal referência acadêmica no assunto.
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