Onde você vai, sua mente acompanha forte e positiva!
Para onde você vai, sua mente vai. A frase é um dos truísmos da vida. Você vai a algum lugar e algo aciona a sua mente para ir para outro lugar. Vale lembrar: a mente pode tudo. Às vezes, o mais improvável dos lugares fazem os interruptores mentais mais interessantes. Uma das coisas mais curiosas é quando você pode prever o processo da sua mente. É quando se sai do automático e entra em stand-by, só de olho no que vai na mente.
No âmbito da escrita, esse truísmo de onde você vai, a sua mente vai atrás ganha destaque. É que se trata de um truísmo verdadeiro quando se trata de escrever. A mente pode tudo porque é o continente da imaginação.
Se você escrever de forma positiva e edificante, sua mente se sentirá positiva e edificada. Se você escrever de forma negativa e deprimente, sua mente se sentirá negativa e deprimida.
Quando você sentir esses sentimentos, é provável que seu humor não mude para melhor. Escrever é uma forma de expressar seus pensamentos e sentimentos de forma construtiva. Este pode ser um processo terapêutico tanto para o escritor quanto para o leitor.
Por exemplo, se você está se sentindo deprimido e precisa de um incentivo, tente escrever sobre como é bom rir descontroladamente com alguém de quem você gosta.
Ler é o melhor remédio?
Ler um livro também é uma ótima maneira de relaxar a mente da loucura da noite. Quando se lê, a mente vagueia, geralmente em um devaneio. Você pode se imaginar como o personagem da história, vivenciando as situações que o personagem está enfrentando.
Então, você vai seguindo junto com ele (a), deixando sua mente seguir junto. É quando parece até que se está vivendo na história do próprio livro, e. no limite, como se estivesse escrevendo esse livro vivido. É como se você estivesse no livro, em sua própria história. Você não pode escapar ou escapar de si mesmo. Você não pode escapar da sua própria história que está lendo, ou será escrevendo junto?
A propósito, pensei numa história agora: a história de uma garota solitária que não tem muito tempo para passar com a família e os amigos. Um dia acontece de ela encontrar o diário da vovó e começa a escrever nele. De repente, ela entra de tal forma no que começa a contar na sequência do diário da vovó que não consegue escapar de sua história (e da vovó). Ela vira leitora e escritora da mesma história, já que o diário da vovó começa lá na infância desta, relatos que impactam a menina de forma visceral.
As histórias se repetem, tudo já foi contado?
Há um conceito simples que é incrível: quando você escreve alguma coisa na primeira página, você tem que continuar escrevendo na segunda página. É como marcar nosso caminho para o destino. É mais ou menos a ideia do título desse artigo, pois à medida que você vai em frente, sua mente acompanha. Se ela não o fizer, você, com seu livre arbítrio, poderá reconduzi-la na trilha que deseja seguir.
Mas, e se as ideias fugirem no momento, como se faz? Se a mente pode tudo então ela não é dona das ideias?
Pode até ser, mas os “travamentos” são normais. Acontece bastante, mas às vezes parece que para continuar a escrever, mesmo que estejamos sem ideias, podemos lançar mão de táticas salvadoras!
Por exemplo: quando você estiver prestes a começar a escrever na segunda página, apenas diga “esta é a segunda página” e comece a escrever sobre o tópico na segunda página. Isso levará seu cérebro a pensar que você está de volta à página um.
Lembre-se que a criatividade é infinita e você pode tentar uma infinidade de soluções. Só não se esqueça de que você precisa seguir em frente deixando sua mente acompanhar as suas ações. A mente pode tudo e seguir um fluxo de ideias é com ela mesmo!
A mente pode tudo
O fato de sabermos que a mente é poderosa pode também ser outro truísmo. Ela pode tudo, até levar você a experimentar coisas inimagináveis. Pode pender para o bem ou para o mal. Tudo vai depender de como você segura as suas rédeas!
Pode não ser mais possível saber se os dedos acontecem primeiro ou se a história dos dedos se origina em nossos pensamentos. Ou será que as palavras que são escritas aqui têm vida própria depois de escaparem pelos dedos?
Seja o que for, saber onde ir pode ajudar bastante a mente quando se escreve. Mas isso não é uma regra. Pode-se escrever sem saber qual direção está indo, porém o preço a pagar pode não compensar.
O que sabemos é que um livro pode ser escrito a várias mãos e se tornar algo tão valioso quanto uma só vida que pulsa por palavras que preenchem de sentido um grande propósito na vida: mostrar que estamos construindo a própria história viva e escrita.